"Audrey morreu em 1993 e desde então o culto a sua bela figura só cresceu. Ao contrário das estrelas de sua época que faziam a linha opulenta e explosivamente sexy, como Marilyn Monroe, Audrey parece incrivelmente contemporânea. Especialista no estilo da atriz comenta: "Até hoje, os estilistas, quando vêem algo limpo, moderno, incomum e que funciona, dizem: 'Nossa, isso é tão Audrey!'" A parceria da atriz com o autor seu figurinista, Hubert de Givenchy, é uma das simbioses mais perfeitas da história do cinema.
A comparação com Marilyn sempre vem à tona quando se enaltece Audrey. Ela ganhou um Oscar por
"A Princesa e o Plebeu" e foi indicada mais quatro vezes. Marilyn, nenhuma. A loira infernizava a vida de todo mundo durante as filmagens. Audrey, filha de um fazendeiro inglês e uma baronesa holandesa, era conhecida por ser prestativa, bem-humorada e generosa, não só no cinema: foi enfermeira voluntária aos 16 anos durante a Segunda Guerra e embaixadora da Unicef no fim da vida. Audrey cantava e dançava com graça e profissionalismo. Marilyn não conseguia decorar as falas e provavelmente só pisou num palco quando cantou para os soldados americanos na Coreia. Marilyn enlouquecia os homens; Audrey encantava as mulheres. Marilyn fazia até as crianças babarem; Audrey quase só contracenou com homens mais velhos (Cary Grant, Gary Cooper, Gregory Peck, Fred Astaire, Rex Harrison). Mas também havia mais semelhanças entre as duas atrizes do que parece. Como Marilyn, Audrey cantou "Parabéns a Você" num aniversário (o último, em 1963) do presidente John Kennedy, só que quase ninguém viu ou ficou sabendo. Ambas faziam o tipo infantil, embora a loira estivesse mais para ingênua e safadinha e a morena mais para moleca e amiga. Marilyn era puro artifício, e Audrey também, embora o modo engenhoso e astuto como dissimulava o fingimento a tornasse a sofisticação em pessoa."
Porta trecos medindo 16x16 com a diva eterna Audrey Hepburn, está disponível por R$18,00 + frete.
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"Audrey morreu em 1993 e desde então o culto a sua bela figura só cresceu. Ao contrário das estrelas de sua época que faziam a linha opulenta e explosivamente sexy, como Marilyn Monroe, Audrey parece incrivelmente contemporânea. Especialista no estilo da atriz comenta: "Até hoje, os estilistas, quando vêem algo limpo, moderno, incomum e que funciona, dizem: 'Nossa, isso é tão Audrey!'" A parceria da atriz com o autor seu figurinista, Hubert de Givenchy, é uma das simbioses mais perfeitas da história do cinema.
A comparação com Marilyn sempre vem à tona quando se enaltece Audrey. Ela ganhou um Oscar por "A Princesa e o Plebeu" e foi indicada mais quatro vezes. Marilyn, nenhuma. A loira infernizava a vida de todo mundo durante as filmagens. Audrey, filha de um fazendeiro inglês e uma baronesa holandesa, era conhecida por ser prestativa, bem-humorada e generosa, não só no cinema: foi enfermeira voluntária aos 16 anos durante a Segunda Guerra e embaixadora da Unicef no fim da vida. Audrey cantava e dançava com graça e profissionalismo. Marilyn não conseguia decorar as falas e provavelmente só pisou num palco quando cantou para os soldados americanos na Coreia. Marilyn enlouquecia os homens; Audrey encantava as mulheres. Marilyn fazia até as crianças babarem; Audrey quase só contracenou com homens mais velhos (Cary Grant, Gary Cooper, Gregory Peck, Fred Astaire, Rex Harrison). Mas também havia mais semelhanças entre as duas atrizes do que parece. Como Marilyn, Audrey cantou "Parabéns a Você" num aniversário (o último, em 1963) do presidente John Kennedy, só que quase ninguém viu ou ficou sabendo. Ambas faziam o tipo infantil, embora a loira estivesse mais para ingênua e safadinha e a morena mais para moleca e amiga. Marilyn era puro artifício, e Audrey também, embora o modo engenhoso e astuto como dissimulava o fingimento a tornasse a sofisticação em pessoa."
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